Este blog tem como objetivo divulgar os conteúdos das aulas, com o intuito de ampliar o conhecimento e aumentar a capacidade individual de autogestão e desenvolvimento. É um trabalho orientado pela professora Fernanda Machado Freitas e administrado por alunos da disciplina ADE 400 ( Tópicos Especiais I ) do curso de Administração da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Desenvolvimento econômico
Sua caracterização não se restringe ao crescimento da produção em uma região, mas trata principalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento. Os mais imediatos referem-se à forma como os frutos do crescimento são distribuídos na sociedade, à redução da pobreza, à elevação dos salários e outras rendas, ao aumento da produtividade do trabalho, ao aperfeiçoamento das condições de trabalho, à melhoria das condições habitacionais, ao maior acesso à saúde e à educação, à melhora da condição alimentar e à melhor qualidade de vida em seu todo envolvendo condições de transporte, segurança e baixos níveis de poluição.Se liga a processos dinâmicos que representem rupturas das condições econômicas vigentes.
Como fazer seu plano de carreira ...

Para se tornar um bom profissional , cada pessoa deve ter seus objetivos definidos .
Naturalmente é necessário alguma flexibilidade , porém a organização dos objetivos bem definidos é de extrema importância . Abaixo temos alguns passos a se seguir para conseguir começar a planejar sua vida profissional :
1. Deve-se tomar nota do que é importante para seu plano de carreira , e apartir daí definir quais são os mais relevantes.
2. Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a este objetivo . Paralelamente , tome nota dos aspectos que prescisa desenvolver.
3. Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.
4. Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.
5. Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.
domingo, 21 de novembro de 2010
Boa administração, fator relevante para o sucesso de uma nova empresa
A busca do próprio negocio tem aumentado constantemente, o empreendedor tem cada vez mais ideias para se tornar independente. A falta de conhecimento na área administrativa faz com que as empresas fechem com bastante rapidez, dentre várias dificuldades como impostos, burocracia,o mal planejamento do negocio é a principal causa.
"Para o consultor empresarial, especializado em gestão de negócios, Paulo Queija, existem inúmeras razões pelas quais a mortalidade entre empresas de pequeno porte seja tão alta. “A principal delas é a falta de planejamento. É preciso traçar meta, objetivos bem definidos antes de se iniciar um empreendimento. Qualquer empresa precisa de planejamento, micro, pequenas ou até mesmo grandes corporações”, afirma Queija.
Segundo o consultor, quando se pensa em montar um negócio, “antes de tudo, é preciso que o futuro empresário busque conhecer bem e levante informações sobre o ramo de atividade onde atuará, como está este mercado, conhecer os concorrentes, os melhores pontos e fazer um planejamento do que vai ser colocado em prática na nova empresa”. Uma dica do consultor é procurar instituições de credibilidade como o IBGE, sindicatos, associações e o próprio Sebrae.
Outra opção para os futuros empresários é buscar ajuda e auxílio de profissionais. “A consultoria empresarial é muito eficaz quando atua junto ao novo empresário. Os consultores desenvolvem junto com o empresário o seu plano de negócios e dão todo suporte para definir as estratégias para o sucesso da empresa, minimizando os riscos do negócio”.
Para os empresários que já estão inseridos no mercado e estão passando dificuldades, Queija dá a dica: “Pare e recomece. Procure ajuda de uma consultoria empresarial. Este profissional irá orientá-lo sobre prioridades de sua empresa, ou seja, o que precisa ser colocado nos trilhos primeiro”."
"Para o consultor empresarial, especializado em gestão de negócios, Paulo Queija, existem inúmeras razões pelas quais a mortalidade entre empresas de pequeno porte seja tão alta. “A principal delas é a falta de planejamento. É preciso traçar meta, objetivos bem definidos antes de se iniciar um empreendimento. Qualquer empresa precisa de planejamento, micro, pequenas ou até mesmo grandes corporações”, afirma Queija.
Segundo o consultor, quando se pensa em montar um negócio, “antes de tudo, é preciso que o futuro empresário busque conhecer bem e levante informações sobre o ramo de atividade onde atuará, como está este mercado, conhecer os concorrentes, os melhores pontos e fazer um planejamento do que vai ser colocado em prática na nova empresa”. Uma dica do consultor é procurar instituições de credibilidade como o IBGE, sindicatos, associações e o próprio Sebrae.
Outra opção para os futuros empresários é buscar ajuda e auxílio de profissionais. “A consultoria empresarial é muito eficaz quando atua junto ao novo empresário. Os consultores desenvolvem junto com o empresário o seu plano de negócios e dão todo suporte para definir as estratégias para o sucesso da empresa, minimizando os riscos do negócio”.
Para os empresários que já estão inseridos no mercado e estão passando dificuldades, Queija dá a dica: “Pare e recomece. Procure ajuda de uma consultoria empresarial. Este profissional irá orientá-lo sobre prioridades de sua empresa, ou seja, o que precisa ser colocado nos trilhos primeiro”."
Como se tornar um empreendedor melhor
Como se tornar um empreendedor melhor
Video indicado para pessoas que querem abrir seu proprio negócio, segue algumas dicas de como ser um empreendedor melhor e errar menos no começo da empresa.
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Como se tornar um empreendedor melhor
Como se tornar um empreendedor melhor
Video indicado para pessoas que querem abrir seu proprio negócio, segue algumas dicas de como ser um empreendedor melhor e errar menos no começo da empresa.
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Livro: 10 MANDAMENTOS DA INOVAÇÃO ESTRATÉGICA

Sinopse CompletaEste é um livro sobre aventuras. Mas, que tipo de aventura podemos encontrar num livro sobre estratégia? O autor, Vijay Govindarajan , explica: gerenciar um novo negócio com um alto potencial de crescimento em uma organização tradicional, equivale a um salto triplo no trapézio a dez metros de altura, sem rede de segurança. Muitos executivos são levados, todos os dias, a enfrentar desafios como esse, e devem contar não somente com coragem , mas, principalmente, com uma estratégia forte e dinâmica. O livro traz exemplos de empresas como The New York Times Company, Unilever e Cisco Systems, entre outras, que, ao mesmo tempo, melhoram a sociedade em que atuam e aumentam os lucros por meio da inovação. Na verdade, a inovação é a essência de suas atividades econômicas. O livro compila dez idéias bem-sucedidas sobre inovação extraídas da experiência dessas empresas e oferece ao leitor a possibilidade de ampliar a capacidade de inovação estratégica das organizações em que atuam.
Dados técnicos:
Editora: CAMPUS
ISBN: 8535218718
ISBN-13: 9788535218718
Edição:
Numero de páginas: 300
Formato: BROCHURA
Tamanho: 16.00 x 23.00 cm.
a Inserção e desenvolvimento da Autogestão no Brasil
As primeiras concepções da autogestão foram disseminadas através do movimento socialista, que por sua vez surgiu do salto qualitativo entre as relações sociais produtivas em contradição com as forças produtivas. O surgimento da autogestão permitiu uma democracia direta, em que os participantes tomam decisões de forma autônoma dentro do coletivo.
A utilização do conceito de autogestão para identificar um subconjunto da economia solidária no Brasil carece de algumas precisões para se iniciar o debate com o rumo certo. Um conjunto expressivo de empreendimentos foi formado na década de 1990 e no início desta primeira década do século XXI utilizando o conceito de autogestão, para fazer face aos efeitos deletérios de mais uma das recorrentes crises do capitalismo em nosso país. A grande maioria destes empreendimentos tomou a forma de cooperativas de produção.
Enfim, nos últimos vinte anos, a autogestão ganhou espaço no Brasil. Os movimentos sociais começaram a desenvolver propostas voltadas para a organização coletiva da produção como instrumento de superação da pobreza. Os projetos de produção comunitária, inicialmente mais freqüentes nas áreas rurais, assumiram maior relevância com o acirramento da crise do emprego e começaram a ser discutidos também entre os trabalhadores urbanos.
A utilização do conceito de autogestão para identificar um subconjunto da economia solidária no Brasil carece de algumas precisões para se iniciar o debate com o rumo certo. Um conjunto expressivo de empreendimentos foi formado na década de 1990 e no início desta primeira década do século XXI utilizando o conceito de autogestão, para fazer face aos efeitos deletérios de mais uma das recorrentes crises do capitalismo em nosso país. A grande maioria destes empreendimentos tomou a forma de cooperativas de produção.
Enfim, nos últimos vinte anos, a autogestão ganhou espaço no Brasil. Os movimentos sociais começaram a desenvolver propostas voltadas para a organização coletiva da produção como instrumento de superação da pobreza. Os projetos de produção comunitária, inicialmente mais freqüentes nas áreas rurais, assumiram maior relevância com o acirramento da crise do emprego e começaram a ser discutidos também entre os trabalhadores urbanos.
Plano de carreiras
O Plano de Carreira pode ser trabalhado a partir da necessidade do desenvolvimento de competências, habilidades e comportamentos apropriados, levando o indivíduo a atender as necessidades impostas pelo mercado de trabalho.
Percebe-se portanto a importância do Plano de Carreira na vida profissional do indivíduo, mas como salienta Dutra (1996), há por parte das pessoas, uma natural resistência ao planejamento de suas vidas profissionais, tanto pelo fato de encararem a trilha profissional como algo dado, quanto pelo fato de não terem tido qualquer estímulo ao longo de suas vidas.
Um bom profissional tem sempre os seus objetivos profissionais bem definidos. Naturalmente que é necessário alguma flexibilidade, mas a "organização de objetivos" é uma excelente ajuda para alcançar as suas metas de carreira. Daremos algumas dicas de como começar a planejar a sua vida profissional. depois, basta por o seu plano de carreira em prática!
Comece por tomar notas de todos os dados que considerar relevantes para seu plano de carreira, e defina alguns dos tópicos mais relevantes. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.
Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.
Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.
Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.
Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.
Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.
Percebe-se portanto a importância do Plano de Carreira na vida profissional do indivíduo, mas como salienta Dutra (1996), há por parte das pessoas, uma natural resistência ao planejamento de suas vidas profissionais, tanto pelo fato de encararem a trilha profissional como algo dado, quanto pelo fato de não terem tido qualquer estímulo ao longo de suas vidas.
Um bom profissional tem sempre os seus objetivos profissionais bem definidos. Naturalmente que é necessário alguma flexibilidade, mas a "organização de objetivos" é uma excelente ajuda para alcançar as suas metas de carreira. Daremos algumas dicas de como começar a planejar a sua vida profissional. depois, basta por o seu plano de carreira em prática!
Comece por tomar notas de todos os dados que considerar relevantes para seu plano de carreira, e defina alguns dos tópicos mais relevantes. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.
Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.
Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.
Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.
Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.
Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.
Economia informal urbana
“Segundo Jakobsen (2001), o termo setor informal, é originário do programa mundial de emprego da Organização Internacional do Trabalho – OIT iniciado em 1969, onde um dos estudos realizados no Quênia define o setor informal como um conjunto de unidades de produção possuidor das seguintes características: Propriedade familiar de pequenos negócios, pequena escala de produção, aporte próprio de recursos, facilidade de ingresso, uso intensivo do fator trabalho e de tecnologia adaptaria, aquisição de qualificações profissionais a parte do sistema escolar de ensino, participação em mercados competitivos e não regulamentados pelo estado.”
Gestão por competência
“... um modelo gerencial que se propõe a integrar e orientar esforços, sobretudo os que estão relacionados à gestão de pessoas, visando desenvolver e sustentar competências consideradas fundamentais aos objetivos organizacionais.”
Desenvolvimento por competências
não se valoriza mais a capacitação para a reprodução de atividades de um cargo da empresa, não apenas as habilidades práticas, de ofício e sim conhecimentos, habilidades, atitudes, emoções, fatores ligados as pessoas, pois, são os fatores essenciais para adaptação diante de tantas mudanças.
“... um modelo gerencial que se propõe a integrar e orientar esforços, sobretudo os que estão relacionados à gestão de pessoas, visando desenvolver e sustentar competências consideradas fundamentais aos objetivos organizacionais.”
Desenvolvimento por competências
não se valoriza mais a capacitação para a reprodução de atividades de um cargo da empresa, não apenas as habilidades práticas, de ofício e sim conhecimentos, habilidades, atitudes, emoções, fatores ligados as pessoas, pois, são os fatores essenciais para adaptação diante de tantas mudanças.
Economia Informal
A economia informal envolve as atividades que não se encontram na formalidade, como as firmas sem registros que não emitem notas fiscais, não possuem funcionários registrados e não contribuem com impostos ao governo. Tudo o que é produzido pelo setor primário, secundário e terciário sem o conhecimento do governo pode ser entendido como economia informal. Alguns exemplos são: Biscoiteiro, Costureiro, Manicure e Pedicure, Diarista, dentre outros.
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