Este blog tem como objetivo divulgar os conteúdos das aulas, com o intuito de ampliar o conhecimento e aumentar a capacidade individual de autogestão e desenvolvimento. É um trabalho orientado pela professora Fernanda Machado Freitas e administrado por alunos da disciplina ADE 400 ( Tópicos Especiais I ) do curso de Administração da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Administração Complexa e Administração Linear
Autogestão e Autonomia

terça-feira, 21 de setembro de 2010
Competências

O nosso tema do nosso trabalho foi sobre competências , um exemplo muito bom mostrado , foi a historia de dois lenhadores . Sendo eles um já experiente com seus 50 anos e o outro um jovem todo forte se exibindo com sua forma física. Foi se apostado quem cortaria mais arvores em um tempo determinado. O jovem disparou a cortar árvores , numa corrida louca para cortar. Enquanto o experiente lenhador cortava com calma parava para descansar , sendo que o jovem não parou hora nenhuma. Ao final do tempo viram-se que o lenhador experiente havia cortado bem mais lenhas. O jovem ficou todo bravo e perguntou ao Lenhador experiente o que ele havia feito para que cortasse mais lenha do que ele , já que ele parava muito para descansar , enquanto ele não parava nada. O experiente lenhador lha falou , que enquanto ele cortava exaustivamente as lenhas , ele descansava e amolava o machado.
Por isto a Gestão por competências é muito utilizada, pois segundo Idalberto Chiavenato, , Gestão por competências é um programa sistematizado e desenvolvido no sentido de definir perfis profissionais que proporcionem maior produtividade e adequação ao negócio, identificando os pontos de excelência e os pontos de carência, suprindo lacunas e agregando conhecimento, tendo por base certos critérios objetivamente mensuráveis. Gestão por competências figura como alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações. Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias à consecução de seus objetivos
O foco da ação gerencial, segundo essa abordagem, concentra-se na geração e manutenção de condições propícias à autonomia, cooperação, agregação e auto-organização - que representam os processos-chave para a promoção da capacidade adaptativa de uma
organização."
FONTE: http://www.scielo.br
Administração Linear
"Na administração linear os gestores são constantemente informados através de uma rede de delatores que vigia, invade inclusive a privacidade de cada elemento que trabalha na empresa. Salienta Foucault que as fábricas se parecem muito com as prisões, para onde se olha notamos a presença constante de guardas fardados além da rede de delatores que são invisíveis a simples observação.
O panoticismo na empresa também é materializado pela burocratização onde tudo funciona conforme normas pré-estabelecidas afastando todo tipo de decisão pessoal. A cientista política Arendt enfatiza que em uma burocracia plenamente desenvolvida não há ninguém a quem se possa recorrer, não existe ninguém a quem se possam apresentar queixas. A burocracia é a forma de gestão na qual todas as pessoas estão privadas da liberdade de decisão; pois existe o domínio de Ninguém, e onde todos são igualmente impotentes para decidir qualquer coisa. Na empresa burocrática existe a tirania sem tirano."
(Por: Marcos Spagnuolo Souza, http://www.administradores.com.br)
Na administração Linear existe a resistência à mudança, onde o ambriente nao faz diferença, porém é preciso mudar sempre para que haja melhora e até mesmo para que permaneça como está, pois o ambiente externo está sempre em modificações e é preciso adaptar a ele para permanecer no mercado.
Leia mais: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/administracao-na-visao-linear/44309/

Economia solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza (economia) centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. Preconiza o entendimento do trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa à dimensão alienante e assalariada das relações do trabalho capitalista.
Além disso, a Economia Solidária possui uma finalidade multidimensional, isto é, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço público, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado nas suas obrigações legais e inibe a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos. A Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos.


Em nossa aula tivemos que encontrar algum objeto que representasse Autonomia e Auto Gestão. No nosso grupo foi escolhido um galho por sua grandeza. Sem ele nada sobreviveria , ele é uma parte muito importante , é dele que nasce novos frutos , ele que sustenta toda a outras partes.Abaixo veremos os significados de Autonomia e Auto Gestão.
- Autonomia do grego, autos, por si só, mais nomós que pode ser duas coisas, lei, e ao mesmo tempo, território. No inglês o termo é devolution ou home rule. Em Ciência política, é a qualidade de um território ou organização de estabelecer com liberdade suas próprias leis ou normas. O conceito difere da soberania, uma vez que um Estado soberano tem plenos poderes sobre si próprio, em termos de representação diplomática internacional, enquanto na autonomia os poderes não são plenos.
- Autogestão é quando um organismo é administrado pelos seus participantes em regime de democracia direta. Em autogestão, não há a figura do patrão, mas todos os empregados participam das decisões administrativas em igualdade de condições. Em geral, os trabalhadores são os proprietários da empresa autogestionada. A autogestão não pode ser confundida com controle operário, que mantém a hierarquia e o controle externo do organismo (ou da fábrica) a algum organismo ou instância superior (como um partido político por exemplo).