segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Desenvolvimento econômico

Sua caracterização não se restringe ao crescimento da produção em uma região, mas trata principalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento. Os mais imediatos referem-se à forma como os frutos do crescimento são distribuídos na sociedade, à redução da pobreza, à elevação dos salários e outras rendas, ao aumento da produtividade do trabalho, ao aperfeiçoamento das condições de trabalho, à melhoria das condições habitacionais, ao maior acesso à saúde e à educação, à melhora da condição alimentar e à melhor qualidade de vida em seu todo envolvendo condições de transporte, segurança e baixos níveis de poluição.Se liga a processos dinâmicos que representem rupturas das condições econômicas vigentes.

Como fazer seu plano de carreira ...


Para se tornar um bom profissional , cada pessoa deve ter seus objetivos definidos .
Naturalmente é necessário alguma flexibilidade , porém a organização dos objetivos bem definidos é de extrema importância . Abaixo temos alguns passos a se seguir para conseguir começar a planejar sua vida profissional :

1. Deve-se tomar nota do que é importante para seu plano de carreira , e apartir daí definir quais são os mais relevantes.

2. Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a este objetivo . Paralelamente , tome nota dos aspectos que prescisa desenvolver.

3. Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.

4. Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.

5. Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.

domingo, 21 de novembro de 2010

Boa administração, fator relevante para o sucesso de uma nova empresa

A busca do próprio negocio tem aumentado constantemente, o empreendedor tem cada vez mais ideias para se tornar independente. A falta de conhecimento na área administrativa faz com que as empresas fechem com bastante rapidez, dentre várias dificuldades como impostos, burocracia,o mal planejamento do negocio é a principal causa.

"Para o consultor empresarial, especializado em gestão de negócios, Paulo Queija, existem inúmeras razões pelas quais a mortalidade entre empresas de pequeno porte seja tão alta. “A principal delas é a falta de planejamento. É preciso traçar meta, objetivos bem definidos antes de se iniciar um empreendimento. Qualquer empresa precisa de planejamento, micro, pequenas ou até mesmo grandes corporações”, afirma Queija.

Segundo o consultor, quando se pensa em montar um negócio, “antes de tudo, é preciso que o futuro empresário busque conhecer bem e levante informações sobre o ramo de atividade onde atuará, como está este mercado, conhecer os concorrentes, os melhores pontos e fazer um planejamento do que vai ser colocado em prática na nova empresa”. Uma dica do consultor é procurar instituições de credibilidade como o IBGE, sindicatos, associações e o próprio Sebrae.

Outra opção para os futuros empresários é buscar ajuda e auxílio de profissionais. “A consultoria empresarial é muito eficaz quando atua junto ao novo empresário. Os consultores desenvolvem junto com o empresário o seu plano de negócios e dão todo suporte para definir as estratégias para o sucesso da empresa, minimizando os riscos do negócio”.

Para os empresários que já estão inseridos no mercado e estão passando dificuldades, Queija dá a dica: “Pare e recomece. Procure ajuda de uma consultoria empresarial. Este profissional irá orientá-lo sobre prioridades de sua empresa, ou seja, o que precisa ser colocado nos trilhos primeiro”."

Marco Fabossi - Lição de Liderança e Trabalho em Equipe - Fomos Heróis

Como se tornar um empreendedor melhor

Como se tornar um empreendedor melhor

Video indicado para pessoas que querem abrir seu proprio negócio, segue algumas dicas de como ser um empreendedor melhor e errar menos no começo da empresa.

Como se tornar um empreendedor melhor

Como se tornar um empreendedor melhor
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Livro: 10 MANDAMENTOS DA INOVAÇÃO ESTRATÉGICA


Sinopse CompletaEste é um livro sobre aventuras. Mas, que tipo de aventura podemos encontrar num livro sobre estratégia? O autor, Vijay Govindarajan , explica: gerenciar um novo negócio com um alto potencial de crescimento em uma organização tradicional, equivale a um salto triplo no trapézio a dez metros de altura, sem rede de segurança. Muitos executivos são levados, todos os dias, a enfrentar desafios como esse, e devem contar não somente com coragem , mas, principalmente, com uma estratégia forte e dinâmica. O livro traz exemplos de empresas como The New York Times Company, Unilever e Cisco Systems, entre outras, que, ao mesmo tempo, melhoram a sociedade em que atuam e aumentam os lucros por meio da inovação. Na verdade, a inovação é a essência de suas atividades econômicas. O livro compila dez idéias bem-sucedidas sobre inovação extraídas da experiência dessas empresas e oferece ao leitor a possibilidade de ampliar a capacidade de inovação estratégica das organizações em que atuam.

Dados técnicos:
Editora: CAMPUS
ISBN: 8535218718
ISBN-13: 9788535218718
Edição:
Numero de páginas: 300
Formato: BROCHURA
Tamanho: 16.00 x 23.00 cm.

a Inserção e desenvolvimento da Autogestão no Brasil

As primeiras concepções da autogestão foram disseminadas através do movimento socialista, que por sua vez surgiu do salto qualitativo entre as relações sociais produtivas em contradição com as forças produtivas. O surgimento da autogestão permitiu uma democracia direta, em que os participantes tomam decisões de forma autônoma dentro do coletivo.
A utilização do conceito de autogestão para identificar um subconjunto da economia solidária no Brasil carece de algumas precisões para se iniciar o debate com o rumo certo. Um conjunto expressivo de empreendimentos foi formado na década de 1990 e no início desta primeira década do século XXI utilizando o conceito de autogestão, para fazer face aos efeitos deletérios de mais uma das recorrentes crises do capitalismo em nosso país. A grande maioria destes empreendimentos tomou a forma de cooperativas de produção.
Enfim, nos últimos vinte anos, a autogestão ganhou espaço no Brasil. Os movimentos sociais começaram a desenvolver propostas voltadas para a organização coletiva da produção como instrumento de superação da pobreza. Os projetos de produção comunitária, inicialmente mais freqüentes nas áreas rurais, assumiram maior relevância com o acirramento da crise do emprego e começaram a ser discutidos também entre os trabalhadores urbanos.

Plano de carreiras

O Plano de Carreira pode ser trabalhado a partir da necessidade do desenvolvimento de competências, habilidades e comportamentos apropriados, levando o indivíduo a atender as necessidades impostas pelo mercado de trabalho.

Percebe-se portanto a importância do Plano de Carreira na vida profissional do indivíduo, mas como salienta Dutra (1996), há por parte das pessoas, uma natural resistência ao planejamento de suas vidas profissionais, tanto pelo fato de encararem a trilha profissional como algo dado, quanto pelo fato de não terem tido qualquer estímulo ao longo de suas vidas.

Um bom profissional tem sempre os seus objetivos profissionais bem definidos. Naturalmente que é necessário alguma flexibilidade, mas a "organização de objetivos" é uma excelente ajuda para alcançar as suas metas de carreira. Daremos algumas dicas de como começar a planejar a sua vida profissional. depois, basta por o seu plano de carreira em prática!

Comece por tomar notas de todos os dados que considerar relevantes para seu plano de carreira, e defina alguns dos tópicos mais relevantes. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.

Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.

Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.

Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.

Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.

Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.

Economia informal urbana

“Segundo Jakobsen (2001), o termo setor informal, é originário do programa mundial de emprego da Organização Internacional do Trabalho – OIT iniciado em 1969, onde um dos estudos realizados no Quênia define o setor informal como um conjunto de unidades de produção possuidor das seguintes características: Propriedade familiar de pequenos negócios, pequena escala de produção, aporte próprio de recursos, facilidade de ingresso, uso intensivo do fator trabalho e de tecnologia adaptaria, aquisição de qualificações profissionais a parte do sistema escolar de ensino, participação em mercados competitivos e não regulamentados pelo estado.”
Gestão por competência

“... um modelo gerencial que se propõe a integrar e orientar esforços, sobretudo os que estão relacionados à gestão de pessoas, visando desenvolver e sustentar competências consideradas fundamentais aos objetivos organizacionais.”

Desenvolvimento por competências

não se valoriza mais a capacitação para a reprodução de atividades de um cargo da empresa, não apenas as habilidades práticas, de ofício e sim conhecimentos, habilidades, atitudes, emoções, fatores ligados as pessoas, pois, são os fatores essenciais para adaptação diante de tantas mudanças.

Economia Informal



A economia informal envolve as atividades que não se encontram na formalidade, como as firmas sem registros que não emitem notas fiscais, não possuem funcionários registrados e não contribuem com impostos ao governo. Tudo o que é produzido pelo setor primário, secundário e terciário sem o conhecimento do governo pode ser entendido como economia informal. Alguns exemplos são: Biscoiteiro, Costureiro, Manicure e Pedicure, Diarista, dentre outros.  


sábado, 20 de novembro de 2010

Relacionamento de Gerações no local de trabalho


Nesta semana o Jornal da Globo lançou uma série especial sobre o relacionamento
de gerações no local de trabalho, ao todo são 5 reportagens, que explicam as reações de pessoas mais velhas ao receberem ordens de mais jovens, a redução dos anos de uma geração para outra, perda das salas e mordomias dos chefes, a entrada da informalidade dentro das empresas, elas sendo dirigidas por jovens, com entrevistas de funcionários e especialistas na área. (Gerações X, Y e Z)
Segue os links abaixo (em sequencia) para a visualisação do video e reportagem completa. Os videos não puderam ser postados no blog pois não estão disponiveis para outros sites.

*http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/geracoes-apresentam-diferentes-perspectivas-e-metas-profissionais.html

*http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/funcionarios-de-valores-diferentes-geram-conflitos-em-empresas.html

*http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/empresas-encontram-desafios-para-manter-talentos-da-geracao-y.html

*http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/geracao-y-cria-e-dirige-empresas-de-sucesso-no-brasil-e-no-exterior.html

*http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/ritmo-da-tecnologia-e-decisivo-para-formar-personalidade-da-geracao-z.html

Cidades X Carreiras

Existe um dilema para o estudante ao escolher a sua universidade, pois são muitas no país, é preciso avaliar a qualidade da universidade e outro fator que influencia na escolha é a cidade onde ela é localizada, pois assim o futuro bacharel teria mais opções de emprego e mais chance de crescimento.
Três autores fizeram um artigo cientifíco para mostrar as 100 melhores cidades brasileiras para se construir uma carreira de sucesso.
Foi analizada da seguinte forma: cidades com no mínimo 170.000 habitantes e 210 milhões de depósitos a vista. Foram encaixadas nesse quisito 103 cidades, porém ao analisar outras, observaram que mais 6 cidades não correspondiam com esses critérios mais que segundo o autor possuíam potencialidades para desenvolvimento do indivíduo.
O total de 109 cidades foram avaliadas segundo variáveis como Saúde, Educação, Moradia, Impostos, etc. cada variável recebeu uma pontuação de acordo com sua relevancia. O que resulta no raking das 100 melhores cidades para se construir uma carreira.
Esse ranking serve como auxílio para a escolha de uma cidade com possibilidade de crescimento para construir carreira



TÍTULO: Carreiras e Cidades: Existiria um Melhor Lugar para se Fazer Carreira?
AUTORES: Moisés Balassiano; Elvira Cruvinel Ferreira Ventura; Joaquim Rubens Fontes Filho
PERIÓDICO: RAC, v.8, n. 3, Jul/Set. 2004: 99-116

Como melhorar a Qualidade de Vida no Trabalho



Com a mudança da nova concepçao de trabalho, onde o colaborador visa o seu bem-estar profissional, pessoal e familiar em conjunto; segue algumas dicas para a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho.

Eliminando desperdícios com tecnologia "5S"


"O Método "5S" foi base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas
empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra
Mundial, quando o país vivia a chamada crise de competitividade. Além disso,
havia muita sujeira nas fábricas japonesas, sendo necessária uma reestruturação
e uma “limpeza”.

O país precisava reestrutura-se, organizar as indústrias e melhorar a produção
para ser compatível com o mercado mundial.

O programa tem este nome por tratar-se de um sistema de cinco conceitos
básicos e simples, porém essenciais e que fazem a diferença no Sistema da
Qualidade.

Espanha e Inglaterra adotaram metodologias equivalentes, porém com nomes
diferentes: “Teoria da Escova” e “Housekeeping”, respectivamente; mas a idéia é a
mesma- sempre buscar o Sistema da Qualidade Total .

É possível eliminar o desperdício (tudo o que gera custo extra) em cinco fases,
com base no método "5S". Foi um dos fatores para a recuperação de empresas
japonesas e a base para a implantação da Qualidade Total naquele país.
Os cinco conceitos foram introduzidos no Brasil posteriormente, em 1991, pela
Fundação Cristiano Ottoni."

Leia mais: http://universodalogistica.blogspot.com/

Funcionários ou Colaboradores?


É comum notarmos atualmente que algumas empresas chamam seus funcionários de colaborados, aparentemente como uma simples e inocente denominação dos mesmos. No entanto, devemos observar o porquê dessa nova denominação.

Estamos inseridos num contexto onde as transformações ocorrem cada vez mais e as inovações se apresentam constantemente. Dessa maneira, as empresas precisam se adaptar a esses novos cenários incessantemente. Uma das formas de apenas querer inovar pode ser essa atual maneira de denominar funcionário como colaborador, com o intuito de se diferenciar das demais empresas e ser vista como uma empresa “moderna”. Acredita-se que a alteração é somente no aspecto da denominação, pois em outros, praticamente não se altera nada. Podemos também, entender esse fato, pelo lado dos funcionários, nos perguntado se para eles fazem diferença e se isso pode influenciar no comportamento e motivação dos mesmos na realização de suas atividades dentro da organização. Portanto, quando ouvirmos dizer “colaboradores das empresas” devemos pensar na verdadeira intenção das empresas que se expressam dessa maneira, observando o contexto de cada uma delas.

Plano de Carreira




          O primeiro passo para ser ter uma trajetória profissional de sucesso está na elaboração de um eficiente e bom plano de carreira. Antes de elaborá-lo devemos primeiramente pensar nas nossas metas, perceber nossas qualidades e defeitos pessoais e trabalhar com a hipótese de mudanças, principalmente na atual conjuntura econômica em que vivemos.
O plano de carreira não deve ser elaborado apenas por quem vai se ingressar no mercado de trabalho, mas também por qualquer profissional que deseja se aprimorar ainda mais.

Ambiente de Trabalho










Auto-estima


Auto-estima não é algo que se tem ou não, ela pode ser desenvolvida. Há vários conceitos a respeito dela, um deles é a avaliação favorável de si mesmo e fazemos isso várias vezes sobre diferentes aspectos de nossa vida. Dessa forma, podemos ter uma alta e uma baixa auto-estima com relação ao nosso trabalho.

Para o contexto de uma organização, ter funcionários com auto-estima elevada, é um fator importantíssimo para o comportamento das pessoas na empresa e para seu funcionamento. As organizações podem fazer com que os seus membros desenvolvam uma boa auto-estima, por meio de reconhecimento, valorização, participação, elogios, dentre outros. O fato de ter pessoas mais motivadas dentro de uma empresa, pode  propiciar melhorias em termos de produção, comportamento, iniciativa, entre outros benefícios para uma organização.

Ter uma auto-estima fortalecida, não significa resolução de todos os problemas, mas é uma ferramenta para sentirmos autoconfiantes e faz com que possamos contar com nossos próprios recursos para superar um momento difícil.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Desigualdades Sociais

Projetos sociais


Ostrabalhos voluntários são iniciativas individuais ou coletivas que visam a proporcionar a melhoria da qualidade de vida de pessoas e comunidades. Por meio de contribuições voluntárias, a sociedade se mobiliza, organizando e desenvolvendo projetos e ações sociais para transformar determinada realidade para o bem comum.

Os projetos sociais são um exercício de cidadania, pois envolvem as pessoas para além do seu campo de vivência, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em benefício do outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na sociedade , além de despertar o sentimento de solidariedade.

O projeto social nasce do desejo de uma ou varias pessoas de mudar a realidade em que vive. Vários são os projetos desenvolvidos pelo mundo a fora, todos com o mesmo objetivo: mudar a realidade em que vivem. Para um bom projeto é necessário conhecer bem a realidade problema, para isso torna-se necessário uma boa pesquisa para levantar os principais dados. E assim montar o projeto para mudar

Cooperativismo








O Cooperativismo é um sistema econômico que faz das cooperativas a base de todas as atividades de produção e distribuição de riquezas , tendo como objetivo difundir os ideais em que se baseia, no intuito de atingir o pleno seu desenvolvimento econômico e social.

É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, visando alcançar os objectivos propostos na sua constituição estatutária.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Tecnologia Social

È considerado tecnologia social tudo aquilo criado para solucionar algum tipo de problema da sociedade e que atenda aos quesitos da simplicidade , custo baixo e facil de se aplicar , tendo assim um impacto social na sociedade . Pode ser considerado um produto , método ou técnica.

Baseia-se em disseminação de soluçoes que podem ajudar a toda sociedade em problemas , como demandas por águas potáveis , alimentação , educação, habitação , saúde , meio ambiente e energia.

As tecnologias sociais podem originar-se quer no seio de uma comunidade quer no ambiente acadêmico. Podem ainda aliar os saberes populares e os conhecimentos técnico-científicos. Importa, essencialmente, que a sua eficácia possa ser alcançada ou repetida por outras pessoas, permitindo que o desenvolvimento se multiplique entre as populações atendidas, melhorando a sua qualidade de vida.

São numerosos os exemplos de tecnologia social, indo do clássico soro caseiro até às cisternas de placas pré-moldadas que atenuam o problema da seca, passando pela oferta de microcrédito, ou ainda pelos Encauchados de Vegetais da Amazônia,que geram renda para populações indígenas e seringueiros, ao agregar valor à borracha nativa, entre outros.


Desenvolvimento Sustentável

O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Você sabe o que é Balanced Scorecard?

Balanced Scorecard é uma metodologia desenvolvida por Norton e Kaplan no início dos anos 90, como resultado de um estudo dirigido a diversas empresas. É considerado um instrumento de gestão, planejamento e controle para empresas de qualquer porte e funciona como um mecanismo para a implementação de estratégia, não para a sua formulação.
Pretende ampliar a visão dos sistemas de controle tradicionais das empresas para além dos indicadores financeiros, em vários sentidos, incluindo as seguintes informações:
· Financeira e não financeira;
· Externa e interna;
· Constante sobre o desempenho organizacional;
· Sobre os resultados atuais e futuros da empresa.


Os objetivos desta metodologia vão muito além do que se pode extrair de um mero conjunto de indicadores. Quando é aplicada adequadamente, permite ainda transformações organizacionais no sentido da ação, em especial: 
· Criar uma visão integral da organização e de sua situação atual;
· Olhar em frente de forma proativa;
· Alinhar a estrutura organizativa;
· Estabelecer iniciativas priorizadas em direção à estratégia;
· Influenciar o comportamento das pessoas-chave.

domingo, 14 de novembro de 2010

Reestruturação Produtiva

     A reestruturação produtiva é um tema muito complexo. Sendo assim, não há um conceito definido sobre ela. Podemos entendê-la como o processo das várias  transformações que vem   ocorrendo nas organizações ao longo dos anos, com a incorporação de modernas tecnologias organizacionais, gerencias e industriais. Além disso, a  reestruturação produtiva  tem ocasionado mudanças em outros aspectos muito importantes, a saber: volume de empregos; perfil de qualificação dos trabalhadores; relações entre as empresas e principalmente a vida dos trabalhadores. Esse processo de transformações trouxe consigo pontos positivos em termos de produtividade, economia de recursos, qualidade dos produtos e serviços, mas também pontos negativos, como a alienação do trabalhador, diminuição do número de empregos nos dias atuais, entre outros.
Para mais informações sobre o assunto, especificamente os desafios da qualificação, acessem:
http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/pdf/artigo_199.pdf










Críticas por meio da música

Nas favelas, no senado

Sujeira pra todo lado


Ninguém respeita a constituição


Mas todos acreditam no futuro da nação


Que país é esse?


Legião Urbana - Que País é Esse

Composição: Renato Russo 

Criatividade e inovação no cenário atual das Organizações

Estamos inseridos num contexto, onde as tecnologias facilitam e permitem a expansão do processo de criação. Com o advento da globalização, a cada dia, a distância entre um fato e a informação se torna cada vez menor. Possuímos meios que permitem saber o que está acontecendo em qualquer parte do mundo em um espaço de tempo muito curto.

Com relação ao contexto atual das organizações, notamos que o mercado cada vez mais se torna competitivo e grande parte dos clientes demandam produtos e serviços de alta qualidade e menor custo. Nessas circunstâncias, o que diferencia as empresas nesse mercado cada vez mais competitivo, é a capacidade de inovação em vários aspectos, a saber: marketing, produção, vendas, recursos humanos, pesquisa e desenvolvimento, finanças, entre outros. Um processo de inovação em todas essas áreas de forma integrada utilizando as diversas ferramentas de tecnologia existentes é uma tática que propicia para as organizações atuais, além da sobrevivência, um meio principalmente de expansão e crescimento no mercado onde atuam.
Para as empresas atingirem esse sucesso, é preciso que tenham uma administração complexa, por meio de um pensamento sistêmico, o qual considera constantemente fatores e elementos externos, como clientes e concorrentes que influenciam no seu funcionamento, comportamento, decisões, entre outros.

Os Princípios do Cooperativismo


O que é uma Cooperativa?


Uma Cooperativa pode ser entendida como uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido. Portanto, a Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo voluntário para cooperação recíproca.
Podemos representar essa relação como mostra o esquema abaixo:

Uma Cooperativa se diferencia de outros tipos de associações de pessoas por seu caráter essencialmente econômico. A sua finalidade é colocar os produtos e ou serviços de seus cooperados no mercado, em condições mais vantajosas do que os mesmos teriam isoladamente.
Como mostrado no vídeo acima, o cooperativismo possui alguns princípios que todas as cooperativas devem seguir para o êxodo de seu funcionamento. 


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Plano de carreira para que serve ?

O plano de carreira tem por objetivo colocar a pessoa nos trilhos do sucesso pessoal, profissional, familiar e comunitário, programando, assim, o crescimento nas quatro áreas de maneira eficaz. Ele possibilita programar o tempo necessário para alcançar os objetivos e avaliar se os conhecimentos são suficientes ou não para realizar os projetos. Se não for, onde e quando buscá-lo? Do que precisa abrir mão, no presente ou no futuro, para tornar real os sonhos? Investir mais ou menos energias em determinado momento, ajuda a conhecer tendências do mercado futuro e se programar para ser bem sucedido nas mudanças. O plano de carreira ajuda a pessoa a ter controle sobre sua própria vida evitando que perca tempo, conhecimentos, dinheiro, energias com que não vai trazes os resultados esperados.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Ètica


Ética é o ramo dafilosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Emprego e Empregabilidade












A empregabilidade baseia-se numa recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional às novas necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho. Com o advento das novas tecnologias, globalização da produção, abertura das economias, internacionalização do capital e as constantes mudanças que vêm afetando o ambiente das organizações, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte dos empresários e profissionais.

A relação de emprego, ou o vínculo empregatício, é um fato jurídico que se configura quando alguéme ( empregado ou empregada ) presta serviço a uma outra pessoa, física ou jurídica ( empregador ou empregadora), de forma subordinada, pessoal, não-eventual e onerosa.

Sustentabilidade

Sustentabilidade

Sustentabilidade é a habilidade, no sentido de capacidade, de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Em anos recentes, o conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.

Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja:

  • ecologicamente correto
  • economicamente viável
  • socialmente justo
  • culturalmente aceito

domingo, 24 de outubro de 2010

Finalista 03/24 do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2009

Finalista 02/24 do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2009

Finalista 01/24 do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2009

Desenvolvimento Regional Sustentável


Desenvolvimento Regional SUstentável - Banco do Brasil por Zanoncini no Videolog.tv.

Tecnologias Sociais e Políticas Públicas – Um exercício de Democratização para o Desenvolvimento Social

01/07/2010 - Dada a competência e a seriedade histórica da Rede de Tecnologias Sociais (RTS) e do Instituto de Tecnologia Sociais (ITS) e a objetividade em que o momento político, nacional e mundial exige, partiremos para um debate em que tomamos como referência o entendimento conceitual das tecnologias sociais como aquelas que “compreendem produtos, técnicas e metodologias desenvolvidas na interação dos saberes científico e popular e que representam efetivas soluções de transformação da sociedade” (RTS, 2010).
A lógica é que o fundamento básico vem revelar que a referida tecnologia é oriunda de uma construção coletiva que tem seu laboratório vivo na sociedade e, por isso, é fruto de um esforço na direção do desenvolvimento territorial sustentável.
As tecnologias sociais ocupam um lugar estratégico no Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) no Brasil, graças ao seu DNA possuir três características importantes:
- A TS é uma possibilidade clara do exercício do fortalecimento da democracia e da soberania nacional, pois sua prática, construção e resultados apresentam baixo custo, alta capacidade de adequação na sua reaplicabilidade e por que as suas patentes estão desvinculadas dos segredos empresariais e dos mercados de capitais;
- A sua abordagem evidencia a estratégia de como os sujeitos do território se envolvem no enfrentamento de desafios. A TS é uma fotografia da demanda efetiva de uma comunidade e de suas respostas às suas demandas;
- O fato da atuação das entidades e instituições que praticam TS ocorrer em uma forma interativa entre si, de acordo com a geopolítica da comunidade, motiva a participação dos diversos sujeitos no desenvolvimento social, político, cultural e econômico voltada para a construção de sua sustentabilidade, estabelecendo e ampliando uma rede de relações solidária e éticas nas suas atividades, assim como na construção e monitoramento de políticas públicas dirigidas ao desenvolvimento sustentável.
Tecnologia é instrumento de poder. Assim, as tecnologias sociais também são ferramentas de poder. Elas carregam em si um forte apelo de quebra de paradigma, onde a ciência sempre guardou um conceito de “algo sagrado, grandioso, distante da realidade e das demandas do cotidiano”. Essa condição afasta o sistema de CTI do terreno social e real, do chão, afasta das políticas públicas, que aqui conceituamos como sendo aquelas que guardam uma proximidade e um compromisso com as demandas das diversas comunidades e segmentos sociais.
O Brasil deu saltos significativos no campo da estruturação das políticas públicas de CTI, na primeira década do século XXI, especialmente durante o Governo Lula (2003-2010). Destacam-se aspectos jurídicos, orçamentários, priorização de eixos estratégicos como os de energias renováveis, fomento à solidificação de empresa de base tecnológica; formação e fixação de pós-graduandos em áreas de conhecimentos relacionadas com o desenvolvimento nacional e, no campo das TS, pode- se relevar o papel da inclusão digital, do esforço para a popularização da ciência, do fomento às incubadoras de empreendimentos da economia solidária e da agricultura familiar, dentre outros.
No cenário das políticas públicas dos estados brasileiros, pode-se afirmar que ainda há muito que fazer. Os estados brasileiros realmente carecem de um aceno do Governo Federal como motivador da expansão de sua plataforma de ciência e tecnologia, seja indicando os macroeixos estratégicos de desenvolvimento, seja disponibilizando recursos para fomentar os investimentos, seja com abertura e apoio no relacionamento com empresas, mercados e instituições de ensino e pesquisa internacionais.
O caso da Bahia, em especial, que, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) (2010), apresenta uma população se aproximando dos 15 milhões de habitantes, uma economia que se destaca entre as seis maiores do país, estado com 70% de seu território ocupado com o semiárido (...), todo esse contexto exige uma valorização de destaque da CTI como vetor de desenvolvimento.
Na tentativa de envolver as políticas públicas relacionadas com as TS, percebem-se desafios latentes para as referidas políticas se constituam como instrumento de desenvolvimento tal, na Bahia, para o contexto da segunda década do século XXI:
- TS pensada de forma desarticulada e apenas na Secretaria de CTI, e ainda com uma atenção muito aquém daquela suficiente para expressar relevância para o desenvolvimento social;
- Rede de entidades da sociedade civil e de instituições públicas ainda fragilizadas. Inclusive pode-se notar a necessidade de melhor qualificação da rede TS Bahia. Um Programa que acene para uma atuação contínua, articulada, de rede e, com um foco na consolidação e expansão da mesma;
- Educação com currículos que não promovem o seu conteúdo nem a articulação entre as diversas áreas de conhecimentos;
- Ausência de um marco legal que oriente e garanta a destinação de recursos públicos; a captação de recursos de outras possíveis fontes; e o reconhecimento e aplicação da TS diante de órgãos públicos como escolas, saúde, segurança pública, cultura, lazer, geração de renda e outros;
- Distanciamento de setores de ensino (principalmente universidades), pesquisa e extensão (instituto de pesquisa, empresas e órgãos da extensão, ONGS e movimentos sociais). Faz-se, mas não se capitaliza de forma estratégica e intencional;
Estes são desafios primários para se efetivar um processo de implantação e implementação de Políticas Públicas relacionadas com as TS, no Estado da Bahia, muito embora seja possível se realçar outros condicionantes envolvidos com este debate, da relação entre Políticas Públicas e as TS:
- Meios de comunicação muito pouco sensibilizados para as tecnologias sociais;
- TS tratada como tecnologias de pequeno. Que não poderá dar conta de uma demanda social, econômica, em escala;
- Pouca experiência por parte das entidades e instituições de TS da Bahia em trabalhar numa articulação de rede, de cooperação, de diálogos, etc.
Vale destacar que a Bahia, e outros estados do Brasil, assim como diversos países menos influentes na geopolítica internacional vêm sofrendo, há tempos, com a política do estado mínimo ou com o neoliberalismo. Com a imposição do imperialismo do mercado sobre as outras estruturas da sociedade, todas as decisões relacionadas com o planejamento e execução de políticas voltadas para o desenvolvimento se tornam refém da economia de mercado e assim as políticas públicas ou estão ausentes no dia da vida da população ou se apresentam de maneira debilitada e até mesmo com intervenção contrária ao rumo do desenvolvimento social de um determinado território. A ciência e a tecnologia dita como tradicional sempre se apresentarem subordinadas ao referido modelo, com a missão de referendá-lo e fortalecê-lo cada vez mais. Enquanto isso, a TS criou caminho próprio, mas marginalizado, muito embora de forma resistente, ético, solidário e envolvido com o desenvolvimento sustentável do lugar onde criou e fincou raízes.
Na Bahia, assim que se iniciou a gestão do Governador Jaques Wagner, em 2007, iniciou-se um trabalho de garimpagem das entidades-membros das RTS Bahia, para que se pudesse fazer algo com o apoio e o acúmulo da RTS nacional. E a rede, na Bahia, vem criando forças e apontando rumos, principalmente no aspecto do controle social para que as políticas públicas se efetivem. O grupo realizou fóruns de TS em diversos territórios de entidades; participou de forma ativas de duas Conferências Estaduais de CTI e da I Regional do Nordeste. A partir dessa atitude, já se conseguiu sistematizar um documento com um conteúdo voltado para o fortalecimento de uma política pública que dê conta da estruturação de um cenário favorável e consistente no qual as experiências de TS sejam enxergadas pelo estado brasileiro e baiano e mais, sejam contempladas com orçamento público e com uma legislação compatível com a realidade da TS Baiana.
Outro destaque importante a se considerar na Bahia é que o Governo Wagner realizou o Plano Plurianual (2008-2011) de forma participativa e nas bases dos Territórios de Identidade e é possível se ver a clareza da demanda por política pública no campo das TS realizada pelas entidades da sociedade civil e instituições públicas e por “pessoas comuns”. É possível se visualizar3 a demanda pela inclusão digital; pela criação de centros vocacionais; demandas por editais da Fundação de Amparo do Estado da Bahia (Fapesb) que apoiem a atividade de incubadoras, juntando a pesquisa, o ensino e a extensão. Vê-se um avanço significativo no âmbito das políticas públicas dos Governos Federal e estadual, mas uma grande lacuna no âmbito municipal. Esse é um desafio estratégico e necessário para os próximos PPA dos municípios. E assim será possível animar ainda mais a luta dos sujeitos envolvidos no fortalecimento da TS na Bahia e no Brasil.
Esperamos que a IV CNCTI alimente a utopia de chegarmos a unir a riqueza e a contribuição que as TS podem ofertar a consolidação de políticas públicas de fato comprometidas com o desenvolvimento sustentável e a soberania nacional do Brasil.

*Jerônimo Rodrigues de Souza é assessor especial da Secretaria de Planejamento da Bahia.
Fonte: Livro “Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável: Contribuições da RTS para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação”